“Mais da metade dos brasileiros (54,1%) aprova o governo Lula, segundo pesquisa divulgada pela Paraná Pesquisas hoje. Isso mostra que mesmo quem não votou no PT nas últimas eleições já viu a melhoria na condição de vida, e descobriu que nosso governo é para todos”, destacou o deputado federal, Zeca Dirceu (PT) nesta terça-feira, 23.
A população, diz líder do PT na Câmara dos Deputados, aprovou o quanto o novo Bolsa Família já está movimentando a economia das cidades brasileiras, entre outros avanços importantes. “A população percebeu a decisão acertada do presidente Lula de retomar o Minha Casa Minha Vida, que voltou a ser um programa robusto”.
“A educação básica e superior voltou a ser a grande prioridade do país depois de seis anos de cortes no orçamento. Temos também a retomada de obras que estavam abandonadas há dois, três, quatro, cinco, seis anos. São creches, escolas, obras rodoviárias e de infraestrutura”, apontou o deputado do PT.
Aprovação alta
Segundo levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, a aprovação do governo Lula alcança picos de 56,4% entre as mulheres, de 59,8% entre os jovens de 16 a 24 anos, de 60,4% entre os entrevistados com o ensino fundamental e 67,4% nos estados do Nordeste.
“Tem gente que ainda torce o nariz por tudo o que já foi alcançado em cinco meses do governo do presidente Lula. Mesmo com a tentativa de mais um golpe no meio do caminho, das adversidades com os juros altos e da nova conjuntura política, o Brasil voltou ao seu devido lugar e está retomando todos os programas e políticas públicas inviabilizadas ou destruídas nos últimos anos. É pouco tempo, mas fizemos muito e vamos avançar ainda mais”, afirma Zeca Dirceu
Zeca Dirceu destacou ainda a retomada do programa Mais Médicos, a recomposição do orçamento das universidades, o aumento na verba da merenda escolar e do programa de aquisição de alimentos e redução dos preços da gasolina, óleo diesel e do gás de cozinha. “É assim que o Brasil vai vencer a inflação e caminha para reduzir a taxa de juros que está impedindo o crescimento, a geração de emprego, que já podia ser muito maior”.