O trabalho do petista Pepe Vargas como ministro de Direitos Humanos durou menos de seis meses. “Quando ela (Dilma Roussef ) anunciar a reforma, eu não permanecerei. Vou retomar meu mandato na Câmara. Mas é ela que vai anunciar a reforma”, disse Vargas ao Estadão.
O ministro afirmou ter sido chamado para conversar com a presidente na quinta-feira, 24. Na ocasião, ficou acertado seu retorno à Câmara dos Deputados. No mesmo dia, também estiveram com Dilma as ministras Eleonora Menicucci (Políticas para Mulheres) e Nilma Lino Gomes (Igualdade Racial). Além disso, Miguel Rossetto (Secretaria-Geral) esteve com Dilma antes da viagem a Nova York para a Assembleia-Geral da ONU.
A expectativa de integrantes do governo é de que Direitos Humanos, Políticas para as Mulheres e Igualdade Racial sejam reunidas no novo Ministério da Cidadania, que deverá ser comandado por Rossetto.
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