Luís Henrique Pellanda, jornalista e músico, acaba de lançar o livro “Nós passaremos em branco” (Arquipélago, 192 pp., R$ 34). O título esquadrinha a cidade de Pellanda, Curitiba. Sobe a Ébano Pereira, atravessa a Pracinha do Amor e pega a Saldanha Marinho. Desce a Ermelino até a Boca Maldita, percorre o calçadão rumo à Praça Osório. Nas crônicas de Pellanda, o centro de Curitiba é o cenário de histórias quase invisíveis, flagrantes do cotidiano que revelam o que há de perverso — e também de encantador — nas ruas anônimas de uma metrópole.
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