O diretor da Secretaria do Trabalho de Curitiba, Paulo Rossi, fez um discurso histórico na reunião do conselho de ética do PSDB do Paraná. Não é por acaso que a ata da reunião esta sendo distribuída como um libelo da oratória. Rossi começou sua defesa dizendo que os tucanos devem deixar o governo estadual imediatamente, afinal se Feltrin foi expulso, porque os demais não devem ser pelo mesmo motivo. Não foi por acaso que Rossi reiterou seu pedido de expulsão do deputado Luiz Nishimori e dos demais por estarem na base aliada do governo na Assembléia.
Agora o que chamou mais a atenção e demonstrou maior ousadia no discurso de Rossi e consta na ata foi revelação e a acusação de que foi ameaçado pelo secretario especial, Michele Caputo, que segundo Rossi, estava embriagado e de posse de um canivete durante a greve dos servidores municipais.
A bronca de Caputo, segundo Rossi, é porque ele (Rossi) estava intermediando o fim da greve. Não se sabe se foi inveja de Caputo que se considera o secretário de Assuntos da Comunidade e o legitimo representante do movimento popular na prefeitura. Rossi tem se revelado uma pessoa incomum, mas fiel aos tucanos e ao prefeito Beto Richa. Em outras oportunidades pediu a cassação do registro de Requião na eleição de 2006, por ter levado tentado a aliança do PSDB de Hermas Brandão e lançou a candidatura de Beto Richa ao Governo do Estado durante a campanha de 2008.
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