“Ela tem sido bem parcimoniosa isso. Não está entrando em todas as eleições. Entrou agora em São Paulo. Não sei ainda se já entrou em Belo Horizonte, apesar de já ter gravado. E poucos outros lugares. Estamos conversando com ela. Vamos ver. Vai ser decisão dela.”
A declaração, do ministro das Comunicações Paulo Bernardo, ao Caixa Zero, da Gazeta do Povo, criou um monte de interrogações nas hostes de Gustavo Fruet, candidato do PDT a prefeito de Curitiba, com apoio irrestrito do PT.
Sem esquecer que, antes de fechar a famosa aliança, Fruet foi engravidado pelo próprio Paulo Bernardo e o secretário nacional de Comunicação do PT, o deputado Federal André Vargas, que tanto Dilma, como Lula, apoiavam incondicionalmente a candidatura dele, último degrau para a esposa do ministro, a também ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil), ganhar a prefeitura de Curitiba e chegar ao Governo do Estado, em 2014.
Paulo Bernardo informou à Gazeta que até convidou Dilma para gravar, mas isto, ainda não foi definido.
“A impressão que eu tenho é que ela tinha pouca disposição para entrar em eleições no primeiro turno pelo menos. E depois acabou mudando de ideia. Então isso pode evoluir também. Mas nas várias vezes que conversamos com ela tive a impressão de que ela estava mais propensa a não entrar. Mas agora mudou o quadro”, disse Bernardo.
Ai, ai, ai…
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