Reinaldo Bessa, na Gazeta do Povo
O meio jurídico paranaense está mesmo em alta na esfera federal. No julgamento do STF sobre biografias não autorizadas, a relatora do caso, ministra Carmen Lúcia, justificou seu voto contrário à possibilidade de censura prévia citando trechos do livro do advogado paranaense Leonardo Agostini. O livro A Intimidade e a Vida Privada como Expressões de Liberdade Humana, publicado em 2011, tem prefácio do jurista René Dotti, também do Paraná e referência nacional em direito. A obra faz parte do acervo da biblioteca do STF e foi consultada pela ministra para o embasamento de seu voto.
Leonardo Agostini é mestre em direito civil e constitucional pela UniBrasil, pós-graduado em direitos fundamentais pela mesma instituição, professor e sócio do Corrêa, Garcia & Agostini Advogados Associados, escritório fundado na década de 1960.
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