música
– Sidail César, Teatro do Paiol, 20h.
– Camerata Antiqua de Curitiba, Capela Santa Maria, 20h.
– Mart’nália em Samba!, Teatro da Caixa, 20h.
– Uma festa musical com Coral Vozes de Angola e Balé Teatro Guaíra, Teatro Guaíra, 20:30h.
cinema
– Também somos irmãos, Cinemateca, 17h.
– O cárcere e a rua, Cinemateca, 19h.
– Hipóteses para o Amor e a Verdade, Cine Guarani, 19h.
teatro
– Encontros e Desencontros, Teatro Lala Schneider, 20h.
– Stand up and Down #tentativa5, Miniauditório Guaíra, 20h.
– Domingos vivos retratos vazios, Novelas Curitibanas, 20h.
exposição
– Diálogos Construtivos no Brasil: Passado e Presente, Simões de Assis Galeria de Arte.
– O Instante Contínuo, Solar do Rosário.
– Di Magalhães – Desenhos em Bico de Pena, Casa Lacerda, Lapa.
literatura
– O conceito de angústia, Kierkegaard
– Assim até eu, Antônio Thadeu Wojciechowski
A seguir, a programação cultural completa.
música
– Sidail César é músico da cidade. Há muito caminha por teatros, bares e estúdios de gravação. Marcos Prado é poeta, escritor e roteirista. Faz tempo que flerta também com a música. O Teatro do Paiol apresenta o show “No Batuque do Coração”, músicas de um, letras do outro. Para o espetáculo, muitos artistas convidados, entre eles Sérgio Justen, Carlos Careqa, Eliane Bastos, Cida Airam e Adriano Sátiro. Hoje e amanhã às 20h.
– A Camerata Antiqua de Curitiba apresenta Mozart em Dó Maior. A regência e comentários são do Maestro Osvaldo Colarusso com as peças Sinfonia Nº 28 em Dó maior IK 200 (1774), Vesperae Solennes de Confessore IK 339 (1780), Missa em Dó maior IK 317 “Missa da coroação” (1779). Na Capela Santa Maria, às 20h.
– Vai até domingo o show “Mart’nália em Samba!”, em que a cantora apresenta repertório de CD e DVD gravados em 2014, com a direção de Martinho da Vila. Entre as músicas, “Pé do Meu Samba” (Caetano Veloso), “Ela é a Minha Cara” (Celso Fonseca / Ronaldo Bastos) e “Cabide” (Ana Carolina). No Teatro da Caixa, hoje e amanhã às 20h e domingo às 19h.
– Espetáculo de Música Erudita, Coral e do Balé Teatro Guaíra com as coreografias Trânsito e Oriquis, as apresentações fazem parte das comemorações do mês da Consciência Negra. “Uma festa musical com Coral Vozes de Angola e Balé Teatro Guaíra, hoje às 20:30 no Teatro Guaíra.
cinema
– Um viúvo cinquentão, que por não ter filhos adota quatro crianças: duas brancas e duas negras. Na infância tudo correu bem, mas com o correr do tempo, as coisas foram se modificando. As limitações aos negros vão se acentuando e chegam a tal ponto que se transformam em verdadeiras humilhações. Considerado o primeiro filme brasileiro a abordar abertamente a questão do preconceito racial, “Também somos irmãos” faz parte da programação da Semana da Consciência Negra da Cinemateca e é exibido hoje às 17h.
– Também está em cartaz a Mostra Ativismo Feminino. O filme desta sexta-feira é “O cárcere e a rua”, de Liliana Sulzbach, que conta a história de Cláudia, a presidiária mais antiga e respeitada da penitenciária Madre Pelletier. A que dá ordens e protege. Protege, por exemplo, a jovem Daniela, que corre risco de vida por ser acusada de matar o próprio filho. Mas Claúdia, assim como outra companheira de presídio, Betânia, deve deixar a penitenciária em breve. Daniela terá de se defender sozinha. Cláudia sai em busca do filho. Betânia sente a tentação de deixar de lado as regras do regime semiaberto para viver a liberdade em companhia de um novo amor. Na Cinemateca, às 19h.
– A trajetória de onze personagens que se cruzam durante uma noite em São Paulo é contada no longa-metragem “Hipóteses para o Amor e a Verdade”, uma adaptação para o cinema da peça teatral homônima encenada pelo grupo Satyros. A criação desses personagens foi resultado de entrevistas realizadas na região da Praça Roosevelt. A companhia de teatro ouviu depoimentos de mais de duzentas pessoas sobre como se vive e como se sobrevive na cidade. Acima de tudo o filme é uma declaração de amor a São Paulo em todas as suas contradições e anacronismos, sendo uma alegoria da metrópole. Às 19h no Cine Guarani.
teatro
– Baseada em contos de Luís Fernando Veríssimo, Fenando Sabino e Marcus di Bello está em cartaz a peça “Encontros e Desencontros”. As situações cotidianas que envolvem famílias, amigos, amantes em lugares inusitados têm direção de Galvani Junior e pode ser vista de hoje até domingo às 20h no Teatro Lala Schneider.
– A peça “Stand up and Down #tentativa5” está em cartaz no Miniauditório Guaíra. No palco, a atriz e dramaturga Pagu Leal relembra momentos de sua vida até chegar aos 40 anos com muito bom humor, às 20h.
– A peça “Domingos vivos retratos vazios” pretende, através do encontro entre artistas e público, materializar algo indizível. Ela é uma abertura à troca de experiências através de palavras, sensações, respirações, projeções ou sutilmente através de olhares. No Novelas Curitibanas, de hoje a domingo, às 20h.
exposição
– “Diálogos Construtivos no Brasil: Passado e Presente” apresenta obras de Abraham Palatnik, Alfredo Volpi, Athos Bulcão, Emmanuel Nassar, Geraldo de Barros, José Bechara, José Patrício e Raul Mourão, com para dar um panorama da arte ligada ao construtivismo do país. Na Simões de Assis Galeria de Arte, de segunda à sexta-feira das 10h às 19h e sábado das 10h às 15h.
– O Solar do Rosário recebe durante a Bienal Internacional de Curitiba a exposição “O Instante Contínuo”, que reúne fotografias de Michelle Serena. Até dia 04 de dezembro, de segunda à sexta-feira, das 10h às 19h, sábado das 10h às 13h e domingo das 10h às 14h.
– Até o dia 6 de dezembro, a Casa Lacerda expõe a mostra “Di Magalhães – Desenhos em Bico de Pena”, do artista Divino Ferreira de Magalhães, na Lapa. A exposição reúne trabalhos do artista dedicados às paisagens urbanas do centro histórico da Lapa, tombado em nível federal pelo Iphan – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, em 1992. De seguna à sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 17h.
literatura
– O conceito de angústia, Kierkegaard
O conceito de angústia, de Kierkegaard, escrito em 1844, levou quase um século para ser traduzido para o português. Direto do original surgiu apenas em 2010, na coleção pensamento humano, da editora Vozes. Neste livro, o pensador dinamarquês, sob o pseudônimo de Vigilius Haufniensis, esclarece psicologicamente, a discutir com Agostinho e com os sistemas idealistas, o conceito de angústia. Embora, aparentemente simples, Kierkegaard tornou um dos intelectuais mais influentes sobre o pensamento da existência humana no século XX.
– Assim até eu, Antônio Thadeu Wojciechowski
A segunda edição, revista e ampliada pelo autor, mantém o mesmo projeto gráfico de Solda da primeira edição – Lagarto Editores, 2003. Em seu livro de estréia em prosa, Thadeu Wojciechowski revela as diferentes espécimes de vampiro existentes em Curitiba. Existem aqueles que não sugam, mas injetam sangue novo. Em Assim até eu – um romance violento e divertido ou violentamente divertido? – circulam duas vertentes de personagens, os ideologicamente alcoólicos e os bêbados de ideologia, cujas trajetórias paralelas deságuam na prisão, no hospital, no manicômio e no cemitério, onde o narrador os acompanha com piedade, porém sem dó. Assim até eu pega na veia, com frases incisivas, diálogos ágeis/engraçados e um narrador que deixa a história correr, aparecendo e desaparecendo com a precisão dos melhores vampiros.
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