Neste 15 de maio o mundo lembra, pela 61ª. vez consecutiva, como a Palestina foi riscada do mapa e seu povo massacrado por imigrantes judeus de diversas partes do planeta que para lá acorreram, sob o manto do colonialismo imperialista britânico, muitos deles fugitivos de perseguições sofridas na Europa e outras nações ocidentais.
Tudo aconteceu num período que se estende de 1946 a 1948, culminando com a declaração unilateral e ilegal de um estado judaico sobre terras e cadáveres de milhares de palestinos mortos e perto de 800 mil expulsos, mais da metade da população palestina da época, tornada refugiada e hoje contada em mais de 4 milhões, a maior população refugiada do mundo nos dias de hoje e a que mais tempo assim permaneceu em toda a história humana.
Trecho da nota da Fepal (Federação Árabe Palestina no Brasil). Leia sua íntegra aqui.
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