O padre Adelir de Carli, que morreu no mar depois de se perder num vôo de balões que começou em Paranaguá, recebeu o prêmio Darwin Awards. O vencedor do prêmio, internacional, é sempre alguém que morreu em acidente inusitado. Na verdade, o Darwin Awards é um anti-prêmio, porque os genes das pessoas que o recebem, segundo a instituição que o concede, “não serão perpetuados”.
Entre os concorrentes do padre estava uma mulher dos EUA que atirou em si mesma e feriu outra pessoa ao tentar matar alguns ratos que cercavam seu trailer. Também era seu concorrente um alemão de 63 anos que, tentando erradicar toupeiras de sua propriedade, martelou diversas hastes de um metal na terra e as conectou a uma linha de alta tensão, morrendo eletrocutado.
Outro concorrente do padre foi Christopher, rapaz de 19 anos dos EUA, que sentiu falta de algumas garrafas de licor em seu bar. Suspeitou de um vizinho e resolveu se esfaquear, para culpá-lo. Na primeira facada correu tudo bem, mas, na segunda, a faca atingiu uma das artérias do coração. O vizinho foi inocentado pela polícia, pois nem estava na região quando o roubo ocorreu.
A história do padre Carli recebeu 11.067 votos, totalizando uma nota média de 9.1. O site do Darwin Awards é http://darwinawards.com.
Este padre foi o ser mais estúpido que já andou pela face da terra. O que será que os fiéis deles vão pensar do prêmio?