“O Osmar Dias tomou doril”, foi a piada recorrente, ontem, no aniversário do presidente do PT, Ênio Verri, em Maringá. Na festa, a voz corrente foi de Osmar Dias comunicou a presidente Dilma e a senadora Gleisi Hoffmann (PT) sobre sua decisão de permanecer na vice-presidência do Banco do Brasil. Os petistas e os pedetistas não conseguiram demovê-lo da permanência no banco.
Desde sua decisão, Osmar não atendeu os telefones e muito menos fez qualquer declaração oficial. No seu escritório político em Curitiba, a expectativa era da permanência do pedetista no Banco do Brasil. Para amigos e assessores próximos, Osmar disse que não tem o perfil de vice, muto menos de deputado. Sua intenção era disputar o Senado, mas familiares foram contra a disputa contra o irmão mais velho, Alvaro Dias (PSDB). O projeto político ficará adiado até 2018 quando o Paraná vai renovar duas vagas no Senado.