Essa é uma pergunta que os promotores da Defesa do Patrimônio Público, do Ministério Público Estadual, devem fazer para Urbs. A empresa pagou despesa no valor de R$ 700 mil para uma gráfica em dezembro de 2007. A execução do serviço não foi comprovada e a dinheirama serviu para adiantar a vida de figurão que estava enrolado com a Justiça. A dívida do dito cujo com a dona justa era na casa dos R$ 560 mil.
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