Imagine se fosse a presidente da Argentina e não o Lula a protagonista de um acordo como esse que envolve Irã e Turquia? Argentinos de A a Z estariam todos de peito estufado enrolados no azul e branco do orgulho nacional. Si, si. Como no? Hicimos! Cada argentino carregaria vida afora uma porção dessa glorieta.
Mas aqui não. Aliás, já disse Tom Jobim: No Brasil, sucesso é ofensa pessoal. E a torcida do contra vem que vem. No caso dessa intermediação com o Irã tem sido de lascar. Ou se debocha da ousadia de Lula de se meter em briga de cachorros tão grandes assim.
E, ainda por cima, ter a ousadia de ir contra a posição oficial dos donos do mundo? Ou tenta-se provar por A mais B que não vai dar certo por isso, aquilo e aquele outro. Afinal, esse pulo ainda é maior do que nossas pernocas emergentes.
Trecho de artigo da jornalista Tânia Fusco. Leia a íntegra clicando AQUI
NÃO SEI QUEM É A TÂNIA FUSCO, QUE NEM PRÁ FUSCA PRESTA, DEVE SER UMA SAPATONA. QUERO VER A HORA EM QUE ESSES IRANIANOS MALUCOS ENFIAREM UMA BOMBA ATÔMICA NO RABO DELA, O QUE ELA VAI FALAR.
CALA A BOCA MAGDA.
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