A superintendência da Infraero em Foz do Iguaçu respondeu ao ofício enviado pelo Comtur (Conselho Municipal de Turismo de Foz do Iguaçu). O oficio, relata o Portal H2FOZ, solicita cronograma das obras referentes a recuperação do pavimento e serviços complementares na pista de pousos e decolagens de aeronaves do Aeroporto de Internacional Foz do Iguaçu/Cataratas.
A preocupação do trade turístico iguaçuense é que com os voos afetados pela paralisação da pista, traga prejuízo ao destino devido a falta de conexão com voos vindos em especial do exterior.
De acordo com o ofício assinado pela superintendente Maria do Perpétuo Socorro, as obras iniciam no dia 23 de setembro, com previsão de término em 30 de abril de 2014. O horário de trabalho será das 7h às 12h, de segunda a domingo.
No mesmo ofício Maria do Socorro salienta que conforme as tratativas entre os envolvidos, os voos afetados serão adequados a malha aérea durante o período das obras, de acordo com o interesses das operadoras aéreas.
Para o presidente do Comtur, Paulo Angeli a preocupação é evidente. “Alguns voos terão que ter os horários ajustados ou cancelados, esperamos que as obras cumpram os prazos estabelecidos e que as companhias aéreas entendam a necessidade pela questão da segurança”, apontou. “Mas e evidente que se nosso aeroporto tivesse duas pistas, como é recomendado, nós não teríamos este problema”.
O gerente de operações da Infraero, Ademir Gauto explicou que o remanejamento dos voos será mínimo, pois o horário das obras foi escolhido justamente por ser o de menor movimento. “Os voos afetados serão o da TAM das 9h30 e que já foi remanejado para às 12h30 e voo da GOL das 11h10 que será remanejado para a tarde”, disse.
Sobre as obras
A reforma, ampliação e modernização do Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu/Cataratas conta com um investimento previsto de R$ 65 milhões – R$ 50 milhões em obras civis e R$ 15 milhões em equipamentos. Com as obras o aeroporto vai ampliar a capacidade operacional para cerca de 3 milhões de passageiros/ano, um aumento de aproximadamente 40% em relação à capacidade atual.
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