Do Roberto Carlos Costa’s Blog:
Ele acorda aos poucos, aos trancos e barrancos ou em ondas que descortinam a vida. Arde em seu leito noturno, cósmico e cíclico, envolto em sonhos no mundo das nuvens para bem cedo arpoar seus raios na íris imberbe dos sonhadores daqui.
Corta o ar e a transparência com a luz que leva a fagulha, riscando de claro o escuro da mente incompleta, ainda a ver estrelas como se a vida só fosse São João. E pede a lua que se guarde ou se esconda levando consigo os cheiros do amor. (Leia mais)
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