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O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM) elogia modelo de regionalização da saúde adotado no Paraná

O vice-governador Darci Piana e o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, receberam o presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Mauro Luiz Ribeiro, e a cúpula diretiva da entidade, nesta quarta-feira (15), no Palácio Iguaçu. O modelo de regionalização da saúde adotado pelo Paraná foi elogiado por Ribeiro, que destacou a importância de levar o atendimento para mais perto das pessoas. O presidente do Conselho Regional de Medicina do Paraná, Roberto Yosida, também participou do encontro.

Algumas demandas foram apresentadas ao Governo do Estado, como o incentivo à formação de qualidade de profissionais médicos. “Discutimos a formação de médicos e o processo de regionalização, que é também defendido pelo conselho, e ficamos muito impressionados com o que vem sendo feito aqui no Paraná. Ficamos muito otimistas com a política pública aqui no Estado”, afirmou Ribeiro.

De acordo com a secretaria estadual da Saúde, a estratégia de regionalização já vem sendo colocada em prática com o fortalecimento dos consórcios intermunicipais de saúde, dobrando os investimentos para R$ 60 milhões neste ano por parte do Governo do Estado.

“Temos atuado para fortalecer o atendimento e facilitar o acesso das pessoas ao sistema público. Por isso, o Governo direciona importantes ações regionais de saúde, para que as pessoas sejam melhor atendidas e percorram menores distâncias”, disse o vice-governador.

O fortalecimento de unidade próprias, com do Complexo Hospitalar do Trabalhador (CHT), em Curitiba, também foi apresentado no encontro, além da liberação de recursos para obras de unidades básicas, hospitais municipais, equipamentos e veículos em diversas localidades do Estado. Segundo o secretário da Saúde Beto Preto, o Paraná assumiu uma lógica inversa de atendimento da população.

“Ficamos contentes em receber os conselhos federal e regional. Colocamos a eles um pouco daquilo que estamos fazendo na saúde, numa opção clara de levar o serviço mais perto das pessoas, que por vezes precisam fazer deslocamentos de 500 quilômetros para uma endoscopia. Saúde precisa ser ofertada perto da casa das pessoas, a prioridade desta gestão”, disse.