Paulo Bernardo é um dos principais operadores de Lula. Marcelo Odebrecht havia narrado a Sérgio Moro que, em 2009, a Odebrecht negociou uma linha de crédito de R$ 1 bilhão com o BNDES para obras em Angola. “Nessa negociação veio o pedido para mim por Paulo Bernardo, por indicação do presidente Lula, para que déssemos uma contribuição de US$ 40 milhões.”
Renato Duque acrescentou a Moro que o marido de Gleisi Hoffmann o chamou a Brasília em 2007 para lhe apresentar João Vaccari Neto, “um braço que atuava pro Lula”.
Vaccari passaria “a fazer os contatos com as empresas” na Petrobras.
Paulo Bernardo seria solto em 29 de junho de 2016 por Dias Toffoli.
O Antagonista
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