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O CALDO ENGROSSOU NO COMUS DE FOZ DO IGUAÇU

Do www.linguaditrapo.com

O que deveria ser mais uma prosaica reunião do COMUS desta quinta-feira redundou numa baita confusão. Na pauta do COMUS discussão sobre denúncias apresentadas ao órgão sobre as duas Diretoras da Saúde Pública, doutora Neylane (Diretora do Hospital Municipal) e a Etelvina Maciel (Diretora de Gestão em Saúde).

No caso da médica Neylane prende-se ao fato da mesma ter passado em concurso do SAMU, mas está exercendo outra função. Sabe-se que isso não é ilegal, tem o amparo da lei, mas seria imoral à medida que ela tomou o lugar de outro médico que poderia estar complementando os quadros do SAMU que padece com carência de médicos para salvar vidas.

No caso da Etelvina discute-se se o fato de ela ter dois vínculos ser permissível. Denúncia no COMUS afirma que a Etelvina além de ser Diretora da Saúde exerce também a função de responsável técnica da farmácia de um hospital que presta serviços a Secretaria de Saúde Municipal (ambos os casos foram motivos de matéria neste site recentemente). Confira a íntegra da nota clicando no

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O CALDO ENGROSSOU NO COMUS DE FOZ DO IGUAÇU

O que deveria ser mais uma prosaica reunião do COMUS desta quinta-feira redundou numa baita confusão. Na pauta do COMUS discussão sobre denúncias apresentadas ao órgão sobre as duas Diretoras da Saúde Pública, doutora Neylane (Diretora do Hospital Municipal) e a Etelvina Maciel (Diretora de Gestão em Saúde).

No caso da médica Neylane prende-se ao fato da mesma ter passado em concurso do SAMU, mas está exercendo outra função. Sabe-se que isso não é ilegal, tem o amparo da lei, mas seria imoral à medida que ela tomou o lugar de outro médico que poderia estar complementando os quadros do SAMU que padece com carência de médicos para salvar vidas.

No caso da Etelvina discute-se se o fato de ela ter dois vínculos ser permissível. Denúncia no COMUS afirma que a Etelvina além de ser Diretora da Saúde exerce também a função de responsável técnica da farmácia de um hospital que presta serviços a Secretaria de Saúde Municipal (ambos os casos foram motivos de matéria neste site recentemente).

Quando os conselheiros começaram a deliberar apareceu repentinamente uma tropa de choque composta de cerca de 60 pessoas (incluídas a doutora Neylane e Etelvina) para fazerem um ato de repúdio contra o presidente do COMUS Ricardo Foster. Aí o caldo engrossou e o seo Foster começou a suar em bicas, apesar da temperatura baixa.

Os manifestantes não aceitam o fato de o Foster ter ido para a televisão no horário eleitoral falar de saúde pública. Segundo o Foster, ao fazer isto teve a precaução de licenciar-se do COMUS. Se isso for verdadeiro nada de irregular. Mas os manifestantes deixaram claro que não acreditam nessa premissa e prometeram protocolar denúncia no Conselho de Ética do COMUS. Briga de cachorro grande.

Pitaco: Cerca de uns 30 manifestantes seriam funcionários públicos municipais, logo, é lícito perguntar se abandonaram suas funcões para realizar o ato de repúdio. Afinal isso aconteceu em pleno horário de labor, que é remunerado com o dinheiro do contribuinte. Com a palavra o Secretário Municipal de Administração.