Do blog de Zé Dirceu:
Voltou o lenga-lenga da mídia, particularmente da Folha de S.Paulo no fim de semana, sobre superávit e a dívida. Agora, abordam os dois assuntos numa postura crítica ao governo, sem considerar o Fundo Soberano de R$ 18 bilhões e a queda dos juros da taxa Selic, que diminuem a necessidade do superávit de 3,3% como estava previsto.
O país fará um superávit de 2,5% e um déficit nominal de 2,2%. Comparado com o resto do mundo nesses quesitos, estamos no paraíso. E, ainda, com a dívida pública em 44% do PIB, com juros reais agora de 4,5% (metade dos anteriores e os menores da história do país), o que é uma bênção.
É preciso destacar, ainda – o que não fazem os jornalões – que dos 3,3% de superávit previstos na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), podíamos realmente abater 0,7% correspondente aos projetos prioritários do PAC. Logo, o superávit era mesmo de 2,6%, se contarmos o dinheiro do Fundo Soberano Brasileiro (FSB) de R$ 18 bilhões. (Leia mais)
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