Os fatos da Lava Jato não param de pegar no pé da senadora Gleisi Hoffmann (PT), enrolada nos esquemas de propina que abasteceram as campanhas eleitorais de forma legal e ilegal. A CPI da Petrobras, por exemplo, remarcou a acareação entre o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, para o dia 6 de agosto. Os dois assinaram delação premiada e sustentam que passaram R$ 1 milhão de propina para a campanha de Gleisi ao Senado em 2010.
A CPI ainda informa que o encontro entre o ex-diretor da estatal Renato Duque e o ex-gerente da área Pedro Barusco foi remarcado para o dia 8 de julho. No dia seguinte, Barusco será ouvido novamente, desta vez com outro réu: o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto. Youssef, Duque e Vaccari seguem presos em Curitiba; o doleiro na carceragem da Polícia Federal, e os outros dois no Complexo Médico Penal em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba. Com informações da Folha de Londrina.
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