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No Pequeno Príncipe, João garante ampliação das parcerias com hospitais filantrópicos

Em visita ao Hospital Pequeno Príncipe, referência no atendimento de crianças e adolescentes em Curitiba, João Arruda garantiu na tarde desta quinta-feira (04) que vai ampliar a parceria com a instituição e com outros hospitais filantrópicos. “Quero aprovar os repasses de custeio a essas instituições, para que tenham liberdade de fazer investimentos e prestar um serviço de apoio ao governo do estado”, afirmou o candidato do MDB ao governo do Paraná.

João, que estava acompanhado do candidato a deputado estadual pelo PDT Fernando Sangue Laranja, passou por vários setores e conversou com médicos e pacientes. O candidato do MDB ao governo também conheceu alguns aparelhos de um última geração que o hospital adquiriu, entre eles um raio-x telecomandado, que proporciona agilidade e garante um diagnóstico mais preciso. Na última semana o hospital recebeu um tomógrafo, através de uma emenda do senador Roberto Requião.

O diretor corporativo do hospital José Álvaro Carneiro apresentou a João as dificuldades enfrentadas pela instituição, que atende cerca de 70% dos pacientes pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

O Pequeno Príncipe é considerado o maior hospital pediátrico do Brasil e une assistência à saúde, ensino e pesquisa. Dos 370 leitos, 60 são de UTI. Todos os anos são realizados cerca de 305 mil atendimentos ambulatoriais, mais de 22 mil internações e 20 mil cirurgias. O Hospital integra o Complexo Pequeno Príncipe, que também é formado pelo Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe e a Faculdades Pequeno Príncipe.

O custo para manter toda essa estrutura em pleno funcionamento é alto. Quando uma criança fica internada, normalmente precisa de um acompanhante, que é bancado pelo próprio hospital, pois o SUS não arca com esse tipo de despesa. Na ala Família Participante, o acompanhante recebe quatro refeições por dia e kit para banho. Além disso, a instituição disponibiliza atendimento psicológico e o acompanhamento de assistência social às famílias.

Segundo Carneiro, o objetivo é atender os pacientes com qualidade e garantir recursos. “Hoje o hospital precisa de recursos para custeio e ampliação do atendimento em algumas doenças mais complexas”, afirmou.

Foto: Eduardo Matysiak