Da Assessoria de Orlando Pessuti:
O editorial do Jornal Gazeta do Povo deste sábado (03) analisa com profundidade e isenção, as contas do governo do Estado do ano de 2010.
No período, o Paraná foi administrado de janeiro a 31 de março por Roberto Requião e de primeiro de abril a 31 de dezembro por Orlando Pessuti.
Desde que deixou o cargo no início do ano Pessuti tem sido bombardeado com declarações de que haveria irregularidades na gestão, o que sempre foi desmentido e provado através de documentos emitidos pelo próprio governo.
Agora, após oito meses, o Tribunal de Contas analisa as contas do Governo em sua gestão e as aprova, fato que é noticiado pelo jornal paranaense que dedica seu principal espaço, o editorial, para expor sua avaliação.
Avaliação – Diz o editorial que tem o título “Contas contraditórias”, que:
“A saúde financeira do estado está ótima. Os ex-governadores Roberto Requião e Orlando Pessuti, que responderam pela administração no ano de 2010, deixaram as finanças do Paraná em ordem. Cumpridas todas as obrigações, ainda sobrou dinheiro em caixa – ressalvadas algumas despesas cujo equacionamento pode ser realizado a longo prazo, caso, por exemplo, dos repasses devidos à previdência dos servidores públicos. No mais, a gestão anterior obedeceu, com grande margem de segurança, à Lei de Responsabilidade Fiscal, com ressalvas praticamente apenas no plano das formalidades.
Esse é o resumo do relatório das contas de 2010 aprovado nesta semana pelo Tribunal de Contas do Paraná”.
A publicação constata o que vem sido repetidamente dito por Pessuti no que diz respeito a prestação de contas do Estado, o Paraná foi entregue às mãos do atual governo superavitário.
Constatação essa, também feita pela Gazeta do Povo: “o presente relatório se destaca por oferecer uma visão diametralmente oposta àquela divulgada pelo governador Beto Richa logo após assumir o cargo”.
O Jornal conclui sua análise afirmando que a prática adotada por alguns governantes de criticar o governo que sai é comum.
“Recorre-se outra vez à história para se lançar dúvidas sobre a catástrofe pintada pelo governo Beto Richa – pois é usual no país que governos que assumem em oposição ao anterior sempre se refiram às “heranças malditas” que lhes foram legadas. Era assim, por exemplo, que Lula se referia à presidência de Fernando Henrique Cardoso; ou que Roberto Requião, com cores ainda mais fortes, avaliava o governo de Jaime Lerner.
“Modus in rebus” – moderação nas coisas, recomenda o ditado latino. Diante de visões tão díspares a respeito das finanças estaduais, mais importante é o futuro” finaliza a Gazeta do Povo.
Heranças – O ex-governador Orlando Pessuti tem afirmado em reuniões que promove em todo o Paraná que deixou várias Heranças Benditas para o Estado nas mais diversas áreas da administração pública e tem utilizado as mídias sociais para divulgá-las.
“Um governante precisa sempre deixar o governo melhor do que encontrou. Esta é uma obrigação e foi o que fizemos” concluiu Pessuti.
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