É fim de feira da gestão desastrosa do ainda prefeito Gustavo Fruet (PDT) em Curitiba. Ninguém se entende mais! Pior para os contribuintes, e eleitores, que um dia acreditaram na promessa de uma “gestão eficiente”.
Vejam o relato de Celso Nascimento, na Gazeta do Povo que está nas bancas este final de semana. Por pouco, muito pouco mesmo, os Curitibanos não ficam sem ambulâncias do Samu por falta de combustível:
Pane seca 1
Do México, onde estava para receber um prêmio internacional, o prefeito Gustavo Fruet fez uma ligação urgente para seu gabinete na sexta-feira (2) à tarde. Estava irritado: acabara de saber que, após ter deixado ordens para que fossem suspensas as horas extras, alguns burocratas levaram isto tão ao pé da letra que mandaram fechar até mesmo as bombas de gasolina que abastecem as ambulâncias do Samu nos finais de semana.
Pane seca 2
Se ocorresse uma tragédia a exigir operações urgentes de socorro, Curitiba se arriscaria a assistir a mais um caso de pane seca, semelhante àquele que derrubou o avião da Lamia que levava à Colômbia os jogadores da Chapecoense. Sensatos servidores da Secretaria Municipal de Saúde, no entanto, preveniram o eventual caos e formaram uma reserva mínima: mandaram encher os tanques até mesmo de viaturas paradas para conserto.
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