O advogado Ogier Buchi (PSL) rebateu nesta quarta-feira, 14, as críticas da senadora Gleisi Hoffmann (PT) que aludiu suspeição do juiz Sérgio Moro e da juíza Gabriela Hardt para julgar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Não meça a doutora Gabriela (Hardt) pela sua régua da corrupção petista. A juíza de direito, concursada, qualificada para o exercício profissional, que já provou ter todo o conhecimento necessário sobre este processo, com certeza fará o julgamento de forma correta”, disse Ogier Buchi no programa Direto ao Ponto, transmitido pelo facebook e youtube.
Gleisi defende a tese que o ex-presidente está sendo julgado sem provas, e ainda, julgado pelo juiz Sergio Moro, indicado como ministro da Justiça do futuro governo de Jair Bolsonaro. “Tudo o que nós pedimos era que Lula fosse submetido a processos justos, com juízes isentos. Sérgio Moro não é um juiz isento. Juiz isento não faz política, foi ele quem impediu Lula de participar do processo. Ele não deixou o Lula ser ministro, depois ele condenou o Lula, depois mandou prender Lula, não deixou soltar, e por isso Lula não pôde ser candidato ”, disse a senadora petista.
Ogier Buchi disse que as ilações e acintes de Gleisi não têm cabimento e que a senadora sofre uma miopia típica do PT; “Não reconhecer os erros e os crimes cometidos pelos petistas e tão grava quanto não reconhecer o bem que Sérgio Moro prestou ao país como juiz responsável pelas sentenças da Operação Lava Jato que condenou Lula, assemelhados, corruptos e corruptores”, disse.
“O país está sendo passado a limpo, o resultado veio das urnas. O povo clamou por mudanças e o juiz Sérgio Moro fará agora um combate sem trégua contra a corrupção. Como disse o presidente Jair Bolsonaro, agora com rede de arrastão. É por isso que Gleisi e os petistas ainda estão com medo. Muita gente vai para cadeia, é só esperar”, completa Ogier.
Está senhora não merece sequer nossa audiência. Uma pessoa a serviço de interesses pessoais e corporativos.
Com a graça de Deus o Brasil será passado a limpo e os aproveitadores de outrora serão limados da função pública.