via Blog do Tupan
Na entrevista, Fruet procurou escapar dos questionamentos sobre sua administração. Nos primeiros quatro meses, a única obra conhecida do prefeito são os polêmicos bancos-escorregador no Batel (obra abominada pelos moradores e comerciantes que só foi apreciada pelos skatistas que usam o equipamento para manobras radicais).
O banco torto do Batel é a única obra de Fruet até porque ele mais não fez e interrompeu o que vinha sendo feito. Confira: a Linha Verde parou; o paisagismo e as calçadas dos binários foram interrompidas; a revitalização de ruas (antipó) parou; e até a poda de árvores a roçada de parques e praças foi chutada para o mato. Fruet tentou mascarar a inércia com frases de efeito”estamos trocando as turbinas com o avião em vôo”.
E faz um apelo, meio patético, para que não julguem sua administração pelo (nada) que exibiu nos primeiros 100 dias.
Curitiba parou e vai continuar parada, a cidade esta se tornando um cabide de emprego para correligionários sem a devida qualificação técnica. Só da “companheiro” assumindo cargo sem saber o que fazer com ele e com isso a cidade sofre.