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Na Prefeitura, as marcas do manifesto

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Mais de seis mil curitibanos ignoraram a chuva e o frio e saíram as ruas da capital na noite desta quinta-feira (20). O alvo dos pedidos a anulação do aumento da taxa do transporte coletivo autorizada em março pelo prefeito Gustavo Fruet (PDT), que elevou de R$ 2,60 para R$ 2,85 o valor.

O anúncio de que a partir de 1º de julho a tarifa cairá para R$ 2,70 não foi bem aceito pelos manifestantes. Eles pedem a volta do valor de março (R$ 2,60), como mostra a foto abaixo, e a domingueira de R$ 1,00, que foi elevada para R$ 1,50 por Fruet.

A abertura da caixa-preta da Urbs, autarquia que administra o transporte coletivo de Curitiba, também foi reivindicada pelos manifestantes. O grupo passou pela Avenida Cândido de Abreu, parou em frente ao Palácio 29 de Março, sede da Prefeitura, e seguiu até o Palácio Iguaçu, sede do governo.

Após meia hora no local, os manifestantes seguiram em direção a sede da Urbs, porém, alguns manifestantes permaneceram na Praça Nossa Senhora da Salete e acabaram entrando em confronto com a polícia.

No caminho deixaram muitas marcas de destruição, como esta da foto acima, na entrada principal da Prefeitura. Pelo menos 15 vidros do Palácio 29 de Março foram quebrados. O conserto deve custar R$ 27 mil, informa pelo Twitter a CBN Curitiba.

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