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Na noite de Adriana Sydor, a grande espera pelo autógrafo

Lancamento-Adriana

Aroldo Murá

Mais um ponto certeiro, novo gol da Travessa dos Editores. A frase, afirmativa, é a mais perfeita tradução do que foi o lançamento do livro “Adriana Sydor, toda prosa”, na noite da última quinta-feira, 26 de novembro, na Livraria da Vila do Pátio Batel, em Curitiba.

Centenas de pessoas lotaram as dependências da luxuosa livraria. Ainda não foram confirmados os dados, mas estima-se que pelo menos 400 pessoas prestigiaram a noite de autógrafos.

Além de curiosos, público em geral, celebridades marcaram presença, entre os quais o arquiteto Jaime Lerner, o presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Marcos Cordioli, o jornalista e escritor Nilson Monteiro, a empresária Ieda Godoy (proprietária do WNK e do Dizzy Café), os músicos Sergio Albach e Jeferson Sabbag, a cantora Rogéria Holtz e o escritor e jornalista Marcio Renato dos Santos, acompanhado de seu filho Vitor Mann Pereira dos Santos, de 7 anos, um habitué de eventos culturais.

O sucesso do lançamento estava, em alguma medida, anunciado já no dia 23 de novembro, segunda-feira, data em que o jornalista, escritor e produtor musical Nelson Motta postou em seu Facebook a seguinte mensagem: “Alô amigos de Curitiba, quinta-feira tem lançamento do livro da amiga Adriana Sydor na Livraria Da Vila. Se pudesse, estaria lá! Desejo sucesso e tudo de bom.”

Apesar da divulgação de Nelsinho Motta, que teve sim impacto nas redes sociais, o trabalho de comunicação da Travessa dos Editores, e o livro badalado antes mesmo do lançamento, é o que, realmente, surtiu efeito.

Para se ter uma ideia de como a Livraria da Vila do Pátio Batel estava cheia, levava-se, em média, uma hora para adquirir o livro e outros 60 minutos para conseguir o autógrafo da autora, conhecida, recentemente, pelos textos magistrais a respeito de Música Popular Brasileira publicados todo mês nas páginas da revista Ideias.

Já neste livro, “Adriana Sydor, toda prosa”, ela escreve com desenvoltura, elegância e fluidez espantosa a respeito de quase todo e qualquer assunto — ‘uma revelação das letras contemporâneas’, como diz um amigo da coluna.