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NA CONSTRUÇÃO DA UPE SOMOS TODOS COMPANHEIROS

NA CONSTRUÇÃO DA UPE SOMOS TODOS COMPANHEIROS

Da UPE

O Brasil e o mundo vivem dias decisivos. Nossa geração assiste a mais grave e profunda crise econômica dos últimos 80 anos. Seu epicentro é o coração de Wall Street, e largas avenidas se abriram para que o Brasil e as nações livres avancem rapidamente na conquista da sua independência econômica, em busca de uma transformação cultural que traga a tona uma sociedade voltada para as pessoas e não para os mercados.
Vivemos um momento histórico onde no Brasil passamos por 7 anos de um governo liderado por um operário, que organiza uma grande frente de desenvolvimento das políticas econômicas nacionais. No Paraná temos o Governador Requião, um entusiasta e defensor dos movimentos sociais pela resistência à um cenário de submissão imposto pelos grandes agentes da economia internacional, organizados hoje no banco mundial, FMI e transnacionais e de seus agentes que regulam o imperialismo capitalista através do endividamento das nações e submete os povos endividados a sua ânsia de super-produção.
Para encarar esse cenário, é preciso entender o decisivo papel dos movimentos sociais. No último mês, por exemplo, a unidade das centrais sindicais, foi responsável pela maior manifestação ocorrida durante o governo Lula com 30 mil trabalhadores em São Paulo, como resposta às demissões.
Em momentos como esses, a história nos prova que o movimento estudantil se agiganta, como na campanha do Petróleo é Nosso e na resistência à ditadura militar. Mais recentemente derrubamos Collor, derrotamos a política entreguista de FHC e lutamos para que a COPEL continuasse pública. Somente a mobilização popular pode impedir a ânsia gananciosa daqueles que querem explorar até a última jazida de petróleo, contra aqueles que querem se apoderar e lucrar com a dignidade, saúde, educação e subsistência das pessoas. Quando essa mobilização não existe, esses adversários vencem, dia após dia.
A União Paranaense dos Estudantes esteve na primeira fila destes combates. Neste momento histórico a sua responsabilidade se multiplica, sendo responsabilidade de todos nós conquistarmos a legitimidade e força necessária para que a UPE dê conta do recado.
Nossos inimigos nesta empreitada, além dos cada vez mais combalidos defensores do neoliberalismo, está na despolitização, artificialismo, desrespeito ao movimento real organizado nos CA´s e DCE´s, e as instâncias de deliberação da UPE e a fraude pura e simples. Para estarmos a altura do que a história nos exige precisamos abrir as portas do casarão da UPE para o conjunto dos estudantes, ver a rica diversidade de pensamentos e opiniões de nossa diretoria não como uma ameaça a ser sufocada, mas como o próprio combustível que mantém a UPE viva, legítima e principalmente combativa!
Para isso convocamos todo o movimento estudantil paranaense a aproveitar o processo de eleição dos delegados ao nosso congresso para o rico, saudável e frutífero debate de idéias. Em cada universidade um congresso, uma eleição direta, com panfletos, passagens em sala e tudo o mais.
Que a UPE chegue ao lado de cada estudante, para que possa contar com ele nas lutas que virão.

Viva a UPE!

Viva o Paraná e o Brasil!

MOVIMENTO MUDANÇA MOVIMENTO MUTIRÃO

“NA CONSTRUÇÃO DA UPE SOMOS TODOS COMPANHEIROS”

"O Brasil e o mundo vivem dias decisivos. Nossa geração assiste a mais grave e profunda crise econômica dos últimos 80 anos. Seu epicentro é o coração de Wall Street, e largas avenidas se abriram para que o Brasil e as nações livres avancem rapidamente na conquista da sua independência econômica, em busca de uma transformação cultural que traga a tona uma sociedade voltada para as pessoas e não para os mercados.

Vivemos um momento histórico onde no Brasil passamos por 7 anos de um governo liderado por um operário, que organiza uma grande frente de desenvolvimento das políticas econômicas nacionais. No Paraná temos o Governador Requião, um entusiasta e defensor dos movimentos sociais pela resistência à um cenário de submissão imposto pelos grandes agentes da economia internacional, organizados hoje no banco mundial, FMI e transnacionais e de seus agentes que regulam o imperialismo capitalista através do endividamento das nações e submete os povos endividados a sua ânsia de super-produção." Trecho do Manifesto da UPE, para ver na íntegra clique aqui.