"Eu queria adiantar que ainda não escolhi o ministro da Saúde". Com esta declaração a presidenta eleita Dilma Rousseff (PT) mostra que cedeu a pressão dos deputados federais do PMDB e voltou atrás no convite "anunciado" pelo governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB), de tornar ministro da saúde o carioca Sérgio Cortês.
Os peemedebistas da Câmara alegaram que a indicação de Cortês não é da cota do partido. Já no Paraná, o PMDB que tem a maior bancada na Assembleia Legislativa (13 deputados), por enquanto não conseguiu mostrar unidade na eleição da nova Mesa Diretora.
O cargo é dado como favas contadas para o tucano Valdir Rossoni. A turma do PMDB diz que só apóia Rossoni, se receber a primeira-secretaria, cargo que teoricamente já foi fechado para o DEM.
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