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Na Câmara, João Arruda relata história de servidor investigado pelo TRT-RJ e que já foi preso por desviar na Copel

via site do João Arruda

O deputado João Arruda (PMDB-PR) dedicou o primeiro pronunciamento no retorno das atividades da Câmara Federal, após o recesso parlamentar, para contar a história do analista judiciário Rogério Figueiredo Vieira (foto), que é investigado pelo Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro (TRT-RJ), pelo desvio de R$ 282 milhões.

Rogério Figueiredo, segundo João Arruda, é um antigo conhecido das polícias Civil e Federal do Paraná. Ele já foi preso, em 2004, juntamente com os ex-secretários estaduais do governo Jaime Lerner, Ingo Hübert e José Cid Campêlo Filho, pelo desvio de mais de R$ 16 milhões da Copel (Companhia Paranaense de Energia Elétrica).

Na época, o ex-governador Roberto Requião, atual senador (PMDB-PR), chamou o trio de “ladrões” e foi julgado e condenado por isto, informou João Arruda.

“Eu só quero saber, se o sujeito agora for condenado e culpado, se a Justiça vai ressarcir o senador por tê-lo chamado de ladrão à época”, indagou o deputado.

No pronunciamento, João Arruda também comunicou que a Copel não está cumprindo uma orientação da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e tenta repassar às prefeituras a administração das redes de energia elétrica, que vai resultar num aumento superior a 30% nas despesas dos municípios.

Segundo a orientação da Aneel, a resolução que prevê a transferência teve a vigência adiada para 1º de julho de 2013.

“Hoje, ela (Copel) não serve como empresa pública, tenta coagir prefeitos. Fizemos uma ampla discussão na Comissão de Desenvolvimento Urbano (CDU) na Câmara para prorrogar o prazo de transferência da iluminação pública aos Municípios”, informou.

“Ela (Copel) pressiona os prefeitos, age como uma empresa privada, faz negócios fora do Paraná”, destacou João Arruda.

Clique AQUI para ler a íntegra e ver o pronunciamento do deputado