A Polícia Civil da Bahia lançou um concurso público que exigia exame ginecológico ou atestado de virgindade para candidatas a delegada, escrivã e investigadora. A exigência levou a OAB a repúdiar o concurso.
Diante da polêmica, o governador Jaques Wagner (PT) mandou suspender “itens do edital que possam causar constrangimento ou discriminação às mulheres”. Uma cláusula do edital liberava mulheres “com hímen integro” de passar por “avaliação ginecológica detalhada”.
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