O Ministério Público Federal criou uma força-tarefa para atuar nas investigações da Operação Lava Jato pelo prazo de cinco meses. São seis procuradores que vão analisar toda a documentação e material apreendidos pela Polícia Federal, além de ampliar a apuração sobre todos os envolvidos no esquema de lavagem de dinheiro que pode ter movimentado ilegalmente cerca de R$ 10 bilhões. As informações são da Folha de Londrina.
A força-tarefa terá como base a Procuradoria Regional da República em Curitiba e, ao final dos trabalhos, o órgão poderá oferecer denúncia contra os envolvidos. Além de Alberto Youssef, 14 pessoas continuam detidas na carceragem da PF em Curitiba, entre elas o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa. Este último teve um pedido de habeas corpus negado na última segunda-feira. O pedido foi indeferido pelo desembargador João Pedro Gebran Neto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região.
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