O presidente do Sindicato dos Delegados da Polícia Civil, Claudio Marques Rolim e Silva, disse que os privilégios dos membros do Ministério Público são inconstitucionais e devem ser mudados. Marques Silva citou como exemplo a promotora do Gaeco, Leila Schimiti, detida pela Polícia Militar no sábado, 8, por dirigir embriagada em Londrina. A promotora após registro de boletim de ocorrência teve que ser liberada pela Polícia Civil.
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