O Banco do Brasil, do vice-presidente Osmar Dias (PDT), está sendo processado pelo Ministério Público do Trabalho por promoções de funcionários sem do devido concurso público. Há fortes suspeitas do uso das promoções para aparelhamento político de interesse partidário. O banco está sendo acusado de criar cargos e promover as ascensões funcionais através de seleção interna.
Entre as promoções há casos de servidores com ensino médio promovidos para cargos de nível superior. O procurador Sebastião Vieira Caixeta, autor da ação, diz que as promoções são institucionais, pois carecem de concurso público, e os promovidos devem voltar aos cargos de origem em 60 dias. A primeira audiência sobre ação está marcada para março na Justiça do Trabalho do Distrito Federal, em Brasília.
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