Nomeado assessor especial do secretário da Receita Federal, Ronaldo Medina ganhou a força das eminências pardas do Palácio do Planalto (leia-se Casa Civil e Ministério das Comunicações), apesar de responder a processo, na Justiça Federal, por improbidade.
Medina, o autor do texto da MP dos Portos, uma das mais importantes medidas provisórias do governo Dilma, é apontado pelo Ministério Público como um dos responsáveis pela norma que facilitava a importação de máquinas de jogos de azar, que são proibidas, como se fossem computadores. É também réu em processo concluso para decisão do juiz Ricardo Augusto Soares Leite, da 10ª Vara Federal.