Sérgio Moro sempre deixou claro entre os seus que não tem a menor pretensão de advogar caso precisasse buscar um lugar ao sol na iniciativa privada, como acontece agora. E nem vai precisar. As informações são de Gabriel Mascarenhas n’O Globo.
Duas editoras já o procuraram para convidá-lo a botar no papel suas memórias. Também houve convites para dar palestras no Brasil e aulas em universidades no exterior.
A legislação obriga Moro a cumprir quarentena de seis meses até assumir qualquer compromisso profissional.
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