O Ministério Público de Contas entrou com uma representação em que indica superfaturamento de um contrato para a prestação de consulta médica virtual. O contrato inicial previa R$ 5,80 por atendimento, num total de R$ 26 milhões; entretanto, o valor mais que quintuplicou, com o serviço individual subindo para R$ 20 e o contrato chegando a R$ 144 milhões. Conforme reportagem do portal UOL, a manipulação de preços é classificada como “descarada’ pelo procurador Marinus Marciso. A contratação foi feita em 12 de março, sem licitação e sem consulta ao painel de preços do governo. Leia mais em Gazeta do Povo.
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