O governo petista de Minas Gerais decretou o fim das férias-prêmio de três meses ao longo de 2015 aos servidores que já têm o direito adquirido. Na justificativa, o governo mineiro alegou os princípios da moralidade, conveniência e oportunidade e restrições orçamentárias da administração pública. Deputados da oposição divulgaram documento em que questionam as novas regras. Segundo eles, a deliberação cassa o direito assegurado aos servidores de forma “tresloucada, temerária e arbitrária”. Além disso, a oposição acusa o governo de adotar um ato que “macula, fere, ofende, humilha e prostra o servidor público”. O bloco apresentou um projeto de resolução que susta os efeitos da deliberação “marota e perversa”.
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