A Meta, anteriormente conhecida como Facebook, deve cortar 10 mil empregos por meio de várias rodadas de demissões nos próximos dois meses. A empresa ainda reúne as plataformas de aplicação WhatsApp e Instagram.
A primeira onda de demissões começará esta semana e afetará a organização de recrutamento, seguida por uma segunda onda para funções de tecnologia em abril e uma terceira onda focada em funções de negócios no final de maio.
O CEO Mark Zuckerberg anunciou a decisão em um memorando aos funcionários, afirmando que a empresa deve se preparar para a possibilidade de que a atual realidade econômica se mantenha por muitos anos.
Ele chamou o colapso no crescimento da receita da Meta no ano passado como um “despertar humilhante” e disse que a empresa precisa operar com mais eficiência.
Isso ocorre apenas quatro meses depois que a empresa cortou 11 mil empregos, ou 13% de sua força de trabalho, em novembro de 2022.
O número de funcionários da empresa aumentou durante a pandemia de 48 mil em 31 de março de 2020 para 87 mil antes do início das demissões em novembro.
No entanto, essa nova onda de demissões coincide com o surgimento do ChatGPT, que pode substituir boa parte da mão de obra de programadores e outros profissionais na área da tecnologia.
Espera-se que os novos cortes de empregos economizem US$ 3 bilhões em despesas da empresa.
Fonte: Blog do Esmael
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