Com a fala desta terça (27), Michel Temer tentou transformar o debate sobre sua denúncia numa batalha entre a política e a guilhotina, que personifica em Rodrigo Janot, analisa a coluna Painel, da Folha de São Paulo. Aliados justificaram o tom. Disseram que foi o procurador-geral que, com a decisão de fatiar as acusações contra o presidente, afastou-se do terreno jurídico. Temer age para chegar até 17 de setembro, quando haverá troca de guarda na PGR. Até lá, esgarçará os fios da crise, sem medo de criar impasse institucional.
Deixe um comentário