Parece que as declarações da ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil), de que as isenções de impostos federais poderiam baratear até R$ 0,20 o valor da tarifa de ônibus, depois desditas pela própria, ainda não foram assimiladas pela presidente Dilma Rousseff (PT).
Segundo a coluna Painel, da Folha de S.Paulo, integrantes do governo tem se queixado sobre o fato de Dilma restringir seu rol de conselheiros a Mercadante (Educação) e Fernando Pimentel (Desenvolvimento). “Ela ouve Mercadante sobre temas constitucionais e Temer sobre economia”, ironiza um aliado da presidente.