Nem só de questionamentos árduos é feita uma CPI. Na sessão de ontem, Marcos Isfer distribuiu passa-foras para os vereadores. O primeiro foi para o presidente da CPI, Jorge Bernardi. Ao tentar traçar um panorama da influência de partidos políticos nas nomeações de cargos comissionados, Bernardi ouviu o que não queria: que todas as nomeações para cargos de secretariado são políticas e passam pelo crivo do gestor, inclusive a de Bernardi, quando foi secretário do Trabalho.
Passa-fora 2
Mais além, foi a vez de o vereador Chico do Uberaba ouvir uma resposta atravessada. Ele questionou se Isfer teria algum parente trabalhando no Tribunal de Contas. Isfer disse que não, com exceção da própria mulher, mas que ela não era parente e sim um laço afetivo. Para Isfer, parente é aquele que tem laços consanguíneos. A declaração arrancou gargalhadas.
da coluna Notas Políticas, da Gazeta do Povo
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