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Mais 627 escolas estaduais retomam aulas presenciais na segunda-feira

A Seed-PR (Secretaria de Estado da Educação e do Esporte) prepara para a próxima segunda-feira (24) a segunda rodada de abertura gradual dos colégios estaduais. Devem retornar às atividades presenciais no modelo híbrido mais de 600 escolas de 31 dos 32 NREs (Núcleos Regionais de Educação), elevando a abertura para aproximadamente 40% das instituições da rede estadual de ensino. - Curitiba, 21/05/2021 - Foto: SEED

A Secretaria de Estado da Educação e do Esporte prepara para segunda-feira (24) a segunda rodada de abertura gradual dos colégios estaduais. Devem retornar às atividades presenciais, mantendo também o modelo híbrido, 627 escolas de 29 dos 32 Núcleos Regionais de Educação (NREs), elevando a abertura para 827 unidades, aproximadamente 40% das instituições da rede estadual de ensino.

Fazem parte deste retorno três escolas de Curitiba e colégios em cerca 174 municípios, incluindo parte das escolas de cidades como Londrina, Ponta Grossa e Paranaguá, onde as aulas presenciais ainda não haviam voltado.

Em todas as instituições de ensino que retomam as aulas presenciais haverá o modelo híbrido de ensino, com parte dos alunos em sala de aula e parte em ensino remoto, assistindo às aulas ao vivo. Os espaços estão equipados com computadores e internet, possibilitando aos professores interagir com ambos os grupos de estudantes.

No último dia 10, 200 colégios estaduais abriram as portas para todas ou parte de suas turmas, conforme a capacidade de estudantes que poderiam ser recepcionados e a disponibilidade de profissionais fora dos grupos de risco. 

Os colégios estaduais que ainda não retomaram as aulas presenciais permanecerão no ensino remoto, por meio da plataforma digital Aula Paraná, das videoaulas exibidas na TV aberta e no YouTube, além dos kits pedagógicos impressos. Eles poderão passar para o modelo híbrido em futuras rodadas de abertura. 

A retomada gradual realizada pela Secretaria estadual da Educação prioriza instituições de ensino onde há mais alunos em situação de vulnerabilidade e sem acesso a equipamentos digitais para realizar as atividades remotas. Outros critérios levados em consideração são a vontade da comunidade escolar e o diálogo com os diretores.