Do Margarita Sem Censura:
No dia 29 de março de 1993, marco dos 300 anos de Curitiba, às 15 horas, na Maternidade Nossa Senhora do Rosário, à rua Conselheiro Laurindo, na capital do Paraná, começou o programa da Prefeitura de Curitiba de combate à mortalidade materno-infantil, então chamado de Nascer em Curitiba Vale a Vida.
Seguimos para a referida maternidade, o prefeito Rafael Greca e seu secretário de saúde, Dr.Armando Raggio, mais o subsecretário Dr.João Carlos Baracho, onde lançamos o Nascer em Curitiba. Para a ocasião o artista plástico Poty Lazarotto criou um desenho – uma cegonha tal gralha azul, evocando na imagem da semente de pinhão um recém nascido – para a capa da carteira de cidadania e saúde das mães curitibanas e seus bebês, nascidos em Curitiba. A foto de 1993 mostra um bebê curitibano e sua carteira de cidadania, desenhada por Poty.
O programa, baseado em preparar a mãe curitibana para a gravidez, atender o período de gravidez, e acompanhar cada mãe e cada recém nascido até os 5 anos de idade, reduziu a mortalidade materno infantil desde 1990 (23,33 óbitos para 1000 nascidos vivos) para 17 óbitos em 1996. O programa Nascer em Curitiba guardou o mesmo nome até 1999, e manteve todas as etapas de cuidados das mães até aquela data.
Foi então que o prefeito Cássio Taniguchi, em 1999, por sugestão da jornalista Teresa Martins, que compunha seu staff, e de seu secretário de saúde Luciano Ducci, mudou o nome do Nascer em Curitiba – criado e implantado pela gestão Rafael Greca – para o atual nome Mãe Curitibana. (Leia mais)
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