A molécula não tem absolutamente nada a ver com os efeitos psicoativos da maconha (foto), mas também pode ser derivada da Cannabis sativa e, se tudo der certo, deve virar uma nova e potente opção para tratar problemas inflamatórios. É o que relata um grupo de pesquisadores europeus e americanos na edição desta semana da revista científica "PNAS".
Do site Hora H News. Para ver a íntegra da matéria clique em
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