Artigo de Rogério Waldrigues Galindo, na Gazeta do Povo:
O projeto que criminaliza a homofobia coloca uma situação curiosa para o Estado brasileiro. Faz com que duas liberdades sejam colocadas em confronto. É preciso decidir de qual delas faz mais sentido abrir mão.
Na maior parte, o projeto não tem qualquer motivo para contestação. A proposta proíbe, por exemplo, que alguém seja demitido por ser gay. Ou que alguém tenha qualquer direito negado por ser homossexual.
A não ser por algum radical, dificilmente alguém vai negar que isso apenas estabelece direitos básicos para um grupo que, historicamente, têm realmente sido alvo de preconceitos.
O ponto a ser discutido, porém, é outro. É sobre a incitação à homofobia. Aqui é que os evangélicos, que conseguiram evitar a discussão e a votação no Congresso nesta semana, reclamam. Na verdade, não são apenas eles. Mas, como têm aparecido mais, vale destacar o seu papel na discussão.
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A liberdade de pensamento, escolha de credo religioso, opção sexual sempre gerou polêmicas.
Preconceitos sofreram também os evangélicos durante muito tempo bem como os de religião afro que eram inclusive proibido de praticarem cultos em público, o tempo passa há maiores esclarecimentos tecnologia de ponta mais o homem em sua cabecinha grão de mostarda discute o sexo dos anjos.
Usar a Bíblia para dizer que os homossexuais não irão para o céu é uma grande besteira pois, quem realmente julgará a cada um segundo a palavra de Deus é Ele próprio, saibam todos que na cruz Jesus perdoou o ladrão que humildemente se desculpou diante dele e Jesus garantiu sua entrada no paraíso. Então quem somos nós para julgarmos o próximo pela sua opção sexual? Eu penso que o bom senso deve prevalecer, sou a favor da união gay no aspecto de garantia de seus bens materiais e garantias fundamentais; quando digo bom senso vale para todos inclusive os heterossexuais, pois não dá para ficar assistindo em público homens e mulheres, gays e lésbicas se amassando em praça pública em nome da liberdade, assim não dá, a rua é pública então há outros inclusive crianças que por lá circulam.
Abaixo o preconceito.
Hhííí, dona Helena, que comentário mais cor de rosa esse seu. Eu, hein!
Misturou religião, política, viadagem e ficou o dito pelo não dito, ao que parece só assumiu sua condição sexual.
Não Perlinzão, sou hetero, apenas pondero a luz da Constituição e historia,respeito a dignidade da pessoa humana.
Falta-lhes melhor interpretação.
Voce precisa sair do armario.