O senador Roberto Requião (MDB) deitou falação sobre Operação Integração, da Lava Jato, que investiga os esquemas nos contratos de pedágios firmados ainda em 1997. Mas não está imune à investigação porque os procuradores federais afirmaram nesta quinta-feira, 22, que apuram possíveis desvios entre 2005 e 2015, o que inclui seis anos do governo Requião (de 2005 a 2010). Ainda tem mais: um dos presos na operação, Oscar Alberto Gayer da Silva, foi funcionário do DER-PR no governo Requião. Um outro envolvido, Carlos Felisberto Nasser, foi nomeado por Requião em 26 de março de 1991 como chefe do escritório de representação do Paraná no Rio de Janeiro.
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