A greve na UEPG já tem 51 dias e os estudantes dos cursos de direito e medicina entraram na Justiça para assegurar a manutenção das aulas. As informações são do Jornal da Manhã.
O primeiro curso a solicitar a continuação das aulas foi o de medicina. No final de maio, os estudantes do último ano conseguiram uma liminar que permite o cumprimento dos internatos – uma espécie de estágio nos hospitais. A medida assegura que a conclusão do curso ocorra no tempo previsto, visto que o calendário é diferente das outras graduações, com a formatura no meio do ano.
Outra justificativa para a continuidade das aulas diz respeito ao atendimento a população. Os acadêmicos alertaram que a suspensão do internato iria comprometer o atendimento que já vem sendo realizado por eles dentro dos hospitais.
Na mesma situação estão os alunos do quinto ano do curso de Direito. Um mandado de segurança em trâmite na 1ª Vara da Fazenda Pública de Ponta Grossa garantiu que as aulas e atividades acadêmicas fossem retomadas ontem.
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