JORNALISTA PARANAENSE TRADUZ OBRAS DE CONAN DOYLE
Já se encontram nas livrarias do centro de Curitiba os romances "O Signo dos Quatro" e "O Vale do Terror", duas das quatro aventuras policiais longas produzidas pela imaginação do escritor inglês Arthur Conan Doyle, criador do personagem ficcional Sherlock Holmes. A publicação é da Editora Martin Claret e a tradução, esmerada, do jornalista, escritor e tradutor paranaense Casemiro Linarth.
Sherlock Holmes tornou-se um personagem lendário e ainda hoje possui uma legião de admiradores em grande número de países. As histórias de Conan Doyle tiveram inúmeras adaptações na televisão, no teatro e no cinema. O detetive é o personagem mais vezes levado à tela, desde o início da sétima arte, em mais de 260 filmes. Na internet, contam-se às centenas de milhões as citações ao grande investigador criminal.
Muitas aventuras novas, denominadas pastichos, foram escritas nos últimos anos, entre as quais "O Xangô de Baker Street", de Jô Soares, editada pela Cia. das Letras, seguindo o perfil e as características criadas por Conan Doyle. Aparece, igualmente, em jogos de vídeo e em outras mídias.
Além de traduzir várias obras de Conan Doyle para a editora de São Paulo, o jornalista paranaense acaba de enviar à Martin Claret a tradução de "O Discurso da Servidão Voluntária", de Étienne de La Beótie, humanista e filósofo libertário francês do século XVI. "O Discurso" é um hino à liberdade. Graças a suas reflexões profundas sobre a condição humana e a liberdade, La Boétie é considerado um precursor do pensamento anarquista.
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