As headlines de toda a imprensa internacional trazem como destaque a notícia da jornalista da rede de tevê norte-americana CNN, inicialmente identificada apenas como Barbara, que ficou ferida no protesto contra a Copa do Mundo em São Paulo, ao lado da estação Carrão do metrô na zona leste da capital paulista. Ela foi retirada do local após a ajuda de manifestantes. A jornalista teria sido atingida por estilhaços de uma bomba, segundo o portal G1.
Cinco defensores públicos da comissão especial para a Copa acompanham o protesto com o objetivo de garantir o direito a manifestação. Segundo o promotor Jiancarlo Silkunas, esse direito não está sendo respeitado.A tropa de choque da Polícia Militar voltou a usar bombas de gás contra os manifestantes.
A última coisa que o governo quer é ver sangue de estrangeiros derramado pelas ruas das sedes. No caso de um estadunidense, o risco pode chegar a uma intervenção do jeito que eles gostam, a famosa “pacificação”, com o auxílio de um ou dois porta aviões e os temidos “marines”. Os recursos naturais nacionais justificam uma operação “Freedom” por aqui, segundo analistas.
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