Há textos jornalísticos que deixam ao leitor uma dúvida: são para rir ou para chorar? Um bom exemplo está na matéria publicada à página 4 do jornal curitibano Gazeta do Povo em sua edição do dia 18 de maio de 2007. O jornalista Miguel Portela assina os 4 parágrafos de um texto tragicômico que começa com uma incriminação certeira e termina de forma inesperada, com o sumiço do incriminado. – artigo de Luiz Geremias e Márcio Carvalho. Leia-o na íntegra em Reportagens.
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